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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O meu querido Chelsea Market!

O Chelsea Market é, para mim, um dos espaços mais interessantes e catitas de Nova Iorque! 
E parece que não sou a única a pensar desta forma! Ora vejam a visita guiada da Rachael Ray, apresentadora de televisão aqui nos States, pelo Chelsea Market!

Rachael’s Tour of Chelsea Market -- powered by demandmedia.com
Vídeo retirado do site ehow.com

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Route 66, Day 1 - Chicago to Pontiac

Quando começámos a pensar na Lua-de-Mel, eu lembrei-me imediatamente da Route 66 e o meu Mr. Big, que adora fazer quilómetros de estrada, alinhou logo na ideia! Claro que também gostava muito de ter ido para uma qualquer ilha paradisíaca e passar o tempo entre o quarto e a praia, mas sabíamos que se não fizéssemos esta viagem agora, provavelmente não voltaríamos a ter a mesma oportunidade.
Por isso, no dia 3 de Agosto voámos até Chicago, alugámos um Ford Mustang (a escolha foi do meu Mr. Big, eu confesso que, para mim, qualquer carro com ar condicionado estava bom) e fizemo-nos à estrada!
Foram mais de 5.300 quilómetros entre montanhas, desertos, muito calor, alguma chuva, vários motéis de beira de estrada... Enfim, uma experiência única que nos deu a conhecer pessoas e lugares únicos, histórias de vida que se misturam com os cenários nostálgicos da Route 66.
O Mustang, ainda no estacionamento do rent-a-car... Mal ele sabia o que o esperava, coitadinho! Mas portou-se muito bem!
Em Chicago!
Chegámos a Chicago mesmo a tempo de almoçarmos! O sítio escolhido foi o French Market, um mercado bem catita, cheio de bancas coloridas, com comidinhas deliciosas!
As bancas de fruta fresca!
A minha perdição: queijo!
Bolinhos bonitinhos!
Música ao vivo na praça de alimentação do French Market!
O nosso almoço: wraps de alface e camarão de uma banca de comida tailandesa...
... E uma bela sandes da banca dos queijos, deliciosa! Os wraps também não estavam nada maus!
O início da "legendary" Route 66, perto do Art Institute  of Chicago e do restaurante Lou Mitchell.
A primeira paragem... No supermercado Aldi, à saída de Chicago, para comprar água, litros e litros de água! É fundamental ter água no carro, sobretudo se fizerem em a viagem em pleno Verão, com temperaturas de 40ºC, como nós fizemos!
Já em Joliet, a primeira cidade onde parámos! Aqui está o meu Mr. Big, para mim, a principal atracção de toda a Route 66! 
No museu da Route 66, em Joliet. O mega-mapa na parede deu para termos uma ideia do longo caminho que tínhamos pela frente!
Um exemplo dos primeiros automóveis a cruzar a Route 66, no início do século XX! Imaginem a loucura!  Os carros deviam estar sempre a avariar, não é à toa que há tantas oficinas à beira da estrada!
A bebida oficial da Route 66, comprada na loja do museu de Joliet! Não, não é cerveja, é uma soda super doce!
White Castle, um fastfood de hambúrgueres, um dos muitos ao longo da Route 66!
Hora do lanche! Mal nós sabíamos que os hambúrgueres iam ser  a comida oficial desta viagem! Nunca comi tantos hambúrgueres na vida, deve ser o prato preferido dos Americanos!
A decoração do White Castle! A América profunda é especialmente patriótica!
A Route 66 é pautada por coisas gigantes... Este é só o primeiro  de muitos elementos estranhos e enormes que surgem à beira da estrada! O Gemini Giant está em Wilmington e é um dos 3 gigantes presentes no estado de Illinois! Como podem ver, pela comparação com a casa atrás dele, o Gemino Giant é bem grandão!
O meu pezinho e o pezão do Gemini Giant!
Em Gardner, zona que Al Capone costumava frequentar! Aqui, vê-se uma antiga cadeia mínima, construída em 1906! 
Dentro da cadeia há apenas duas celas bem pequenas!
Em Dwight, uma antiga bomba de serviço da Texaco recuperada. 
Em Odell. Nos tempos em que a Route 66 era a única estrada de ligação este-oeste, havia aqui um tunel de passagem para peões para que estes pudessem passar de um lado para o outro da cidade sem correrem o risco de atropelamento, tal era a intensidade do trânsito! Agora, Odell parece um simples bairro suburbano, onde passa um carro de hora a hora! O túnel acabou por ser fechado...
Em Odell, uma estação de serviço recuperada.
Na chegada a Pontiac, cidade onde passámos a primeira noite.
Pontiac está "decorada" com painéis enormes nas fachadas dos edifícios, muitos deles dos tempos áureos da Route 66!
Mais um mural alusivo à Route 66, em Pontiac.

A nossa Lua-de-Mel pela Route 66!

Faz hoje um mês que eu e o meu Mr. Big casámos. Às pessoas que me perguntam o que é que mudou respondo "nada!"
Ou melhor, passámos a usar uma aliança, um símbolo dos sentimentos que já nos uniam antes: muito amor, respeito, companheirismo e cumplicidade.
Hoje, um mês após dizermos o "Sim", dou-vos a conhecer um pouco da América profunda que descobrimos ao longo da nossa Lua-de-Mel pela Route 66! 
A par de viver em Nova Iorque, sempre foi um dos meus sonhos fazer uma longa viagem de carro pelos Estados Unidos, de preferência percorrendo o antigo percurso da Route 66, a primeira estrada a ligar Chicago à costa oeste, mais concretamente, Los Angeles e Santa Mónica. 
Não me perguntem o porquê desta fixação pelo continente Norte-Americano, talvez tenha sido "camone" numa vida passada...
"Get your kicks on Route 66!"
Em pleno deserto da Califórnia!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

25 formas de usar um lenço ou encharpe!

A Alexandra mandou-me este vídeo, e se o das camisas estás giro, este não lhe fica nada atrás!
Ainda por cima, eu adoro lenços e encharpes! 
Está-se mesmo a ver que, com o Outono à porta, estas dicas vão-me ser muito úteis!
Obrigada, Alexandra!

Quem disse que camisas de homem são só para homens?!

Estou maravilhada com este vídeo que encontrei no blog Abanar do Ser!
Não resisti a partilhar!
Vejam porque vale a pena!
H

domingo, 28 de agosto de 2011

Um serão de domingo em boa companhia...

O meu Mr. Big ofereceu-me o livro sobre a história da Julia Child na época em que o filme Julie & Julia foi lançado. Desde então, fiquei cheia de vontade de ver o filme. Quando me mudei para Nova Iorque, duas grandes amigas, sabendo da minha empatia pela Julia Child, ofereceram-me o seu livro de receitas. E novamente, veio o desejo de assistir ao filme. Pois que hoje tive, finalmente, a oportunidade de ver este Julie & Julia. Que filme delicioso!  E que bem que está a minha adorada Meryl Streep!

Sobre o fim-de-semana em clausura...

O meu Mr. Big está a fazer o jantar e eu estou a fotografar este magnífico pôr-do-sol, enquanto degustamos uma bela garrafa de Cabernet Sauvignon...
Afinal, este fim-de-semana em casa até nos soube muito bem!




O que fazer num domingo chuvoso? Brownies!

Há dias vi uma receita de brownies de cacau e feijão preto no programa do Dr. Oz. Aparentemente, estes brownies são muito mais saudáveis e muito menos calóricos do que os habituais.
Vai daí, aproveitei este domingo de chuva pós-furacão para fazer a dita receita. E até nem ficaram nada maus! Não são tão saborosos como os típicos brownies de chocolate, mas o facto de serem mais saudáveis compensa. É uma forma de comer um docinho sem arruinar a boa alimentação! 
Ora, se quiserem experimentar, aqui fica a receitinha.
Brownies de cacau e feijão preto!
Brownies de cacau e feijão preto:
1 lata de feijão preto de 425g
1/2 copo de farinha (aqui usa-se a medida "cup", 1 "cup" equivale a cerca de 240 ml)
1/2 copo de claras
1/2 copo de agave syrup (não sei o termo correspondente, mas julgo que podem substituir por adoçante líquido)
1/4 copo de cacau sem acúcar
2 colheres de chá de essência de baunilha
1 colher de chá de fermento 

Juntar tudo num copo misturador ou com a varinha-mágica até ficar uma mistura homogénea e o feijão estar completamente desfeito. 
Colocar a mistura num tabuleiro não muito grande e previamente untado com margarina e farinha.
Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC durante 20 minutos.
Tirar do forno e deixar arrefecer. Cortar em cubos e servir.

Não é fácil?!

Adeus, Irene!

Ontem à noite a chuva intensificou-se e apesar de estar ansiosa e preocupada com a passagem do furacão Irene, o sono acabou por ganhar a batalha e consegui adormecer embalada pelo som da chuva. Ainda acordei algumas vezes com o uivar do vento, mas não foi suficientemente assustador para me tirar o sono.
E assim, hoje acordámos com o telemóvel a tocar, o que é normal porque em Portugal a família e os amigos vão acompanhando as notícias e preocupam-se. Querem saber como estamos.
O que podemos dizer é que connosco está tudo bem. A zona onde moramos, muito perto de Times Square, não teve estragos de maior.
A chuva continua, mas, aparentemente, não há inundações por perto. A luz não faltou, ao contrário do que esperávamos, e os ventos por aqui não causaram danos de maior.
Parece que o pior foi mesmo nas áreas à volta de Nova Iorque, sobretudo zonas balneares, devido à subida do nível do mar e à sua força. Também há muitas árvores que caíram com a força do vento destruindo cabos de electricidade. Todas estas informações vão-nos chegando através da televisão, onde as reportagens sobre o estado da situação vão chegando de todas as zonas afectadas.
Adeus Irene! Vai em paz e não causes muitos mais estragos no teu caminho!

sábado, 27 de agosto de 2011

Ena... Está tudo em casa!

Nunca vi os prédios aqui à volta com tanta luz acesa nem o cruzamento aqui à porta tão às moscas!
Nada como um furacão para deixar Nova Iorque bem calminha! Pelo menos para já...



Brunch pré-Irene...

Nem a Irene nos demoveu de irmos à rua tomar o belo do brunch! Até porque não nos apetecia nada ficar o dia todo em casa. Não arriscámos ir para muito longe e ficámos aqui nas redondezas, mas confesso que o sítio escolhido, a "Brasserie Athenée", nos desiludiu um bocado... 
Já tinhamos lá passado várias vezes e o restaurante tem um ar catita, mas o serviço e a comida não são nada de especial. O "fresh squeezed orange juice" que eu pedi era afinal um sumo concentrado de laranja sem nada de natural, o latte do meu Mr. Big parecia o café com leite que fazemos em casa, as panquecas estavam oleosas e o prato de queijos e enchidos também era muito fraquinho... 
Enfim, pelo menos serviu de pretexto para sairmos à rua!
As panquecas, fraquinhas, fraquinhas...
O prato de queijo e enchidos, também muito fracolas!
A Brasserie Athenée... Se eu fosse crítica gastronómica estavam arrumados! 

A Irene vem aí...

Enquanto o furacão Irene chega e não chega, a chuva já se faz sentir em Manhattan. Na televisão não se fala de outra coisa, mas por enquanto está tudo bem. A zona onde moramos não está sujeita a evacuação e as recomendações são para ficar em casa, de preferência longe das janelas já que poderão partir com a intensidade dos ventos e com a quantidade de coisas que andará a voar pelo ar! Bom, no nosso caso será difícil já que a nossa casa parece um aquário, com janelas do chão ao tecto. Na pior das hipóteses, enfiamo-nos nos armários! 
Ao meio-dia a maior parte dos transportes público, bem como pontes e túneis serão encerrados. Logo à noite, durante a passagem do furacão, ninguém entra ou sai de Manhattan. É provável que as centrais eléctricas sejam atingidas por isso o mais certo é ficarmos sem luz. Já comprei muitas velas, as lanternas já estavam esgotadas! Também comprei comida enlatada porque não sabemos quanto tempo a cidade vai demorar a entrar no ritmo novamente. Espero que segunda-feira ao fim do dia já tudo esteja em ordem, mas nunca se sabe! 
Em caso de emergência, tenho muito grão, feijão e raviolis enlatados! Um verdadeiro festim! 
E agora, um pouco de humor:
Imagem retirada da net.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Medieval Times - Um jantar na Idade Média

Esta semana aproveitámos o bom tempo que ainda se faz sentir e recuámos no tempo, mais concretamente, até à Idade Média. 
Fomos jantar ao Medieval Times, um espaço em New Jersey onde durante a refeição assistimos a uma recriação dos torneios em que os cavaleiros participavam. E não há cá nada de talheres! A sopa bebe-se de uma tigela de metal e o frango assado come-se à mão! Os cavaleiros pertenciam aos antigos reinos da Península Ibérica, mas o mapa ainda não contemplava Portugal...
Dei por mim a pensar que seria impossível recriar um espaço semelhante por terras lusas, já que o vencedor teria de ser sempre o cavaleiro português, claro!
Não deixa de ser engraçado ver como os americanos vibram com este pedaço de história que o seu país nunca viveu! 
O rei dá as boas vindas à sua corte, ou seja, a nós, plateia.
O jantar! Comido à mão! Só falta aqui a batatinha assada, que estava deliciosa! 
O desfile das cortes.
A chegada dos cavaleiros.
Um espectáculo de cavalos antes do torneio.
Dois cavaleiros em combate.
O arauto do rei, pronunciando o vencedor.
Após o torneio, a festa continua na sala ao lado!
Cá está o salão de festas!
Os músicos.
O exterior do Medieval Times assemelha-se a um castelo.