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sábado, 23 de abril de 2016

Palácio Chiado

Hoje foi dia de vir experimentar o Palácio Chiado, na Rua do Alecrim.
Já abriu há umas semanas, mas confesso que tenho uma certa aversão aos "sítios da moda" e às multidões que tal conceito acarreta. 
Por isso, hoje, depois da confusão da hora de almoço foi o momento de fazermos o 'nosso' almoço.
Tranquilamente, degustámos uma fantástica tábua de queijos e enchidos, o meu petisco preferido a par de um bom marisco.
O espaço está muito bem conseguido, com o equilíbrio perfeito entre o passado e o presente. 
O Palácio Chiado está claramente aprovado, mas se querem tirar o melhor partido da área então venham nestas horas mais calmas.






terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Rubro Avenida

Eu sou uma petisqueira nata! Tudo o que seja pãozinho com queijo, azeitonas, patê, marcha! 
Como tal, não resisto à gastronomia espanhola. Ainda que não seja comparável à portuguesa, tem um encanto especial para mim. 
Por isso mesmo, apresento-vos o Rubro. Fica na Rua Rodrigues Sampaio, uma paralela à Avenida da Liberdade. Serve tapas, mas também pratos de carne e degustações que vão variando. Foi precisamente o que pedimos, e assim pudemos experimentar 5 tapas diferentes. Ainda houve espaço para uma bela tábua de queijos e bolo de chocolate!






segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

El Clandestino

Abriu recentemente para os lados do Príncipe Real o El Clandestino, trazendo-nos sabores da America Latina. Por lá pode provar-se o muito trendy ceviche, tacos e margaritas, entre outras coisas. 
A decoração está bem engraçada, com um mural 3D do que me parece ser uma favela. 
A comida em si, é boa, embora eu não seja grande fã de ceviche. Já os tacos agradam-me bem mais. 
As margaritas, supostamente uma especialidade da casa, é que ficaram aquém das minhas expectativas. Acabámos por preferir continuar o jantar regado a coronas.
Em resumo, um espaço bem giro e pratos agradáveis (para quem aprecia este tipo de cozinha).
O El Clandestino tem direito a um ponto extra só pelo facto de aceitar reservas. Este factor é algo que valorizo cada vez mais. É que já não há paciência para os "restaurantes da moda" que se recusam a reservar mesas.












sábado, 23 de janeiro de 2016

Italian Burger & Losbter House

Hoje viemos experimentar o Italian Burger & Losbter House, no Chiado, junto ao Largo Camões. 
E que bom que é ter, finalmente, em Lisboa um espaço que serve lavagante ao bom estilo Nova Iorquino, num espaço cosmopolita e numa carta simples, que engloba uma boa variedade de hambúrgueres. O preço também fica em conta, tendo em conta que o menu custa 35€ e é para duas pessoas.
Pedimos o menu Lobster+Burger e ficámos agradavelmente surpreendidos. 
Optámos pelo lavagante grelhado, vinha bem cozinhado e saboroso. 
Quanto ao hambúrguer, escolhemos o Firenze, e também não decepcionou. 
Mas a verdade é a viemos cá pela lobster! Hambúrgueres "há muitos" por toda a cidade. 
Experimentem! Vale mesmo a pena!



sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Ano Novo, Agenda Nova!

O meu forte não é a organização. 
Por isso, a agenda é uma ajuda preciosa! 
Esta alia a utilidade à diversão. 
É tão fofa e bem disposta que me deixa sempre mais positiva. 
Que 2016 seja assim, também, divertido e positivo.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Eyes on the Goal

2016 está mesmo a chegar.
Repimpada no meu sofá lisboeta lembro-me de que há 5 anos estava prestes a passar o ano em Times Square. 
Foi o Réveillon mais memorável de sempre. 
Olhando para trás, vejo o quanto tenho sido feliz e abençoada. 
Em 2016, em vez de desejos vou continuar a desenhar objectivos.
E, mais importante, vou lutar por atingi-los. 
E para terminar o ano, nada melhor do que umas fotos da cidade que nunca dorme, na noite em que ninguém dorme.
Feliz Ano Novo!




sábado, 19 de dezembro de 2015

Sunset @ Highline Park

O Highline Park continua a ser dos meus sítios preferidos em Nova Iorque.
Lembro-me tão bem de o ter descoberto quando ainda tinha acabado de nascer e era um verdadeiro jardim secreto no meio de uma selva de pedra.
Era pequenino e discreto. Quase ninguém sabia da sua existência e eu adorava essa exclusividade.
Claro que isso acabou de depressa.
Rapidamente, o Highline Park cresceu em espaço e notoriedade.
Hoje é um espaço turístico, mas que continua a atrair os locais. Percebe-se a diferença entre uns e outros. 
Na zona norte nascem mais edifícios. Quem não gostaria de morar ali? Com vista para o parque e para o rio Hudson... Eu não me importava nada! 
A sul surgiu recentemente o Whitney Museum of American Art. 
Também na zona sul do parque situa-se o igualmente fantástico Chelsea Market, que está em obras de expansão. Promete ficar ainda mais convidativo, mas para já não recomendo a visita. Muito barulho de máquinas de construção, pó, e várias zonas fechadas ao público.
Em compensação, há um novo mercado bem catita em Nova Iorque. Mas isso fica para outro post...